bateria glicose transforma açúcar em eletricidade por meio de reações químicas simples.
Princípio de funcionamento
A glicose é oxidada e libera elétrons em um eletrodo. Riboflavina, uma forma de vitamina B2, funciona como mediadora. Ela captura elétrons e os transporte até o outro eletrodo. Assim se cria corrente elétrica contínua enquanto houver combustível.
Componentes principais
- Tanques de eletrólito que armazenam a solução de glicose.
- Eletrodos de carbono que conduzem os elétrons.
- Riboflavina ou outros mediadores que fazem a ponte química.
- Bomba e tubulação em sistemas de fluxo para mover a solução.
Como armazena e libera energia
Ao carregar, a energia elétrica reconstrói os agentes químicos. Isso repõe a capacidade de oxidar a glicose depois. Na descarga, a glicose volta a ser oxidada e liberta energia útil. Em sistemas de fluxo, o armazenamento fica separado dos eletrodos, facilitando a escala.
Vantagens para energia residencial
Os materiais são baratos e não tóxicos em geral. O sistema pode ser mais seguro que baterias de lítio. É compatível com energia solar e eólica em casas. Manutenção costuma ser simples e o projeto permite modularidade.
Limitações e desafios
A densidade de energia é menor que em tecnologias convencionais. Eficiência e durabilidade ainda precisam de melhorias. Controle de biofouling e estabilidade da riboflavina são pontos críticos. Pesquisas seguem para aumentar potência e reduzir custos.
Fonte: Inovação Tecnológica





