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Como a Wired transformou jornalistas em influenciadores e aumentou assinaturas

Como a Wired transformou jornalistas em influenciadores e aumentou assinaturas

Wired adotou uma jogada que mistura jornalismo e influência para crescer assinaturas — transformar repórteres em rostos nas redes. Quer saber como essa aposta virou estratégia de marca e receita? Continue lendo.

A estratégia de Katie Drummond para transformar repórteres em rostos de marca

Wired transformou repórteres em rostos de marca com foco nas redes sociais. A ideia foi mostrar jornalistas como pessoas, com voz e personalidade.

Treinamento e formato

Editoras e produtores deram treino rápido para aparecer em vídeo. Eles trabalharam postura, tom de voz e clareza nas falas. Também aprenderam a fazer vídeos verticais curtos para o público jovem.

Séries e episódios

Foram criadas séries curtas que mostram rotina e reportagens. Exemplos como “On the Grid” e o episódio de “HackLab” viraram destaque. Esses formatos ajudam a humanizar a cobertura e atrair novos leitores.

Consistência de marca

O time manteve identidade visual e tom editorial em todos os canais. Isso fez o público reconhecer o conteúdo ao ver o rosto do repórter. A marca se fortalece quando a voz jornalística é clara e constante.

Integração com campanhas

Os vídeos dos repórteres foram usados em campanhas OOH e digitais. Murais e outdoors reforçaram o mesmo rosto visto nas redes. A combinação aumentou a visibilidade da assinatura e do conteúdo pago.

Medição e ajustes

Equipe de dados acompanhou alcance, engajamento e conversões. Testes simples definiram quais formatos funcionavam melhor. Com isso, eles ajustaram frequência, duração e temas dos vídeos.

Benefícios para repórteres

Participar ampliou o público e a influência individual dos repórteres. Muitos ganharam seguidores e novas oportunidades de fala pública. Isso também cria conexões mais fortes entre leitor e jornalista.

Riscos e cuidado editorial

Transformar repórteres em rostos exige regras claras sobre imparcialidade. É preciso manter separação entre patrocínio e jornalismo. Transparência ajuda a preservar credibilidade da marca.

O que aprendeu o mercado

O caso mostra que talento e estratégia digital podem virar receita. Misturar jornalismo com conteúdo social cria mais pontos de contato. Para quem pensa em seguir esse modelo, foco na formação e na ética é essencial.

Como séries e vídeos verticais impulsionaram o alcance nas redes

O uso de vídeos verticais mudou o alcance nas redes. Séries curtas reforçam esse efeito.

Por que o formato funciona

Plataformas priorizam vídeos curtos que prendem a atenção logo nos primeiros segundos. Vídeos verticais ocupam a tela inteira e criam mais imersão.

Retenção e algoritmo

A retenção alta indica ao algoritmo que o conteúdo é relevante. Quanto mais pessoas assistem até o final, maior o alcance.

Séries criam hábito

Séries curtas transformam curiosos em espectadores regulares. Episódios sequenciais incentivam o público a voltar mais vezes.

Séries como ‘On the Grid’ e ‘HackLab’ mostraram esse efeito na prática. Elas mantêm o público engajado por mais tempo.

Formatos e plataformas

Reels, TikTok e YouTube Shorts ampliam o alcance em audiências diferentes. Cada plataforma tem nuances, mas o formato vertical funciona bem em todas.

Repurpose e distribuição

Clipes curtos viram teasers para conteúdos maiores. Eles direcionam audiência para artigos, vídeos longos ou landing pages de assinatura.

Engajamento e compartilhamento

Vídeos fáceis de consumir geram mais comentários e compartilhamentos. Isso aumenta a visibilidade orgânica sem custos extras.

Testes e otimização

Testar durações, thumbnails e temas ajuda a achar o formato ideal. Ajustes simples podem melhorar muito o desempenho.

Métricas essenciais

Métricas claras mostram o que funciona: visualizações, cliques e conversões. Avalie também a taxa de conclusão, que é a porcentagem de pessoas que terminam o vídeo.

Com dados em mãos, é possível refinar episódios, frequência e chamadas para ação. Assim, séries e vídeos verticais seguem impulsionando o alcance nas redes.

Exemplos de sucesso: ‘On the Grid’ e o episódio de HackLab

On the Grid e o episódio de HackLab mostraram como humanizar reportagens e atrair audiência.

Formato e narrativa

Os episódios misturam cenas de rua, entrevistas rápidas e explicações simples sobre tecnologia.

O ritmo é ágil, com cortes diretos e foco em histórias de pessoas reais.

Humanização e confiança

Mostrar repórteres em cena cria conexão imediata com a audiência e sua rotina.

Isso ajuda a construir confiança sem perder o rigor jornalístico ou a clareza.

Resultados e métricas

Ambos os projetos aumentaram visualizações, retenção e tempo médio assistido nas plataformas.

Aumento nas assinaturas veio de cliques direcionados e conversões em páginas de captura.

Distribuição e campanhas OOH

Vídeos serviram como conteúdo para redes e material para campanhas OOH na cidade.

Murais e outdoors reforçaram rostos vistos nas redes e aumentaram o reconhecimento de marca.

Repurpose e funil de conteúdo

Clipes curtos viraram teasers que levaram leitores a artigos e vídeos mais longos.

Esse funil simples ajudou a transformar visualizações casuais em assinaturas pagas.

Testes e otimização

A equipe testou durações, chamadas e horários para achar melhores resultados em cada plataforma.

Pequenas mudanças nas thumbnails e descrições aumentaram a taxa de conclusão e o alcance.

Impacto no talento e cobertura

Repórteres ganharam seguidores e novas oportunidades para eventos ao vivo e entrevistas.

Regras claras sobre patrocínio e transparência ajudaram a preservar a credibilidade editorial.

Lições práticas para redações

Comece com pilotos curtos e acompanhe métricas simples desde o primeiro episódio.

Priorize treinamento, transparência e ajustes constantes para achar o formato que converte.

Dados de performance: crescimento no Instagram, TikTok e YouTube

Instagram, TikTok e YouTube mostraram aumento consistente de alcance e engajamento nas campanhas.

Métricas que importam

Visualizações mostram quantas vezes um vídeo foi visto nas plataformas. Retenção indica quanto do vídeo as pessoas assistem em média. Tempo médio assistido revela quanto tempo o público fica vendo o conteúdo. Taxa de conclusão é a porcentagem que chega ao final do vídeo. Conversões medem quantas visualizações viram ações, como assinaturas ou cliques.

Retenção e algoritmo

Algoritmos priorizam conteúdo com alta retenção e engajamento. Quanto mais pessoas assistem até o fim, maior o alcance orgânico. Comentários e compartilhamentos também sinalizam relevância para o algoritmo. Por isso, vídeos curtos e diretos tendem a performar melhor.

Diferenças entre plataformas

Cada rede tem comportamento próprio e um público distinto. Instagram favorece Reels e engajamento visual rápido. TikTok premia criatividade e ritmo acelerado nos primeiros segundos. YouTube recompensa tempo total assistido e vídeos que geram sessões mais longas na plataforma.

Conversões e assinaturas

Clipes verticais atraem atenção e funcionam como porta de entrada. Teasers bem colocados levam público para artigos ou páginas de assinatura. Chamadas simples e diretas aumentam a chance de conversão. Páginas de captura devem ser rápidas e fáceis de usar no celular.

Como medir corretamente

Use as métricas nativas de cada plataforma para acompanhar desempenho. Crie painéis com visualizações, retenção e conversões em destaque. Compare resultados por episódio, horário e formato. A análise contínua ajuda a entender o que gera assinaturas.

Ajustes práticos

Teste diferentes durações para ver o que o público prefere. Varie chamadas para ação e veja qual converte mais. Use legendas automáticas para melhorar o alcance sem som. Ajuste thumbnails e primeiras cenas para aumentar a taxa de conclusão.

Métricas semanais para acompanhar

Principais KPIs: visualizações, taxa de conclusão, tempo médio assistido e conversões. Acompanhe também comentários e compartilhamentos. Monitore crescimento de seguidores e tráfego para páginas de assinatura.

Aprimoramento com dados

Com dados em mãos, priorize os formatos que convertem mais. Faça mudanças pequenas e meça os impactos. Assim, é possível otimizar vídeos e aumentar o retorno das campanhas nas três plataformas.

Relançamento de assinaturas e aumento de preços: por que funcionou

O relançamento das assinaturas alinhou produto, preço e marketing em uma só estratégia clara.

A ideia foi aumentar o valor percebido antes de subir o preço dos planos.

Novo produto e benefícios

Ofereceram vantagens exclusivas para assinantes, como eventos, newsletters e conteúdo premium.

Esses benefícios deixaram a oferta mais atraente e justificaram o ajuste de preço.

Comunicação e campanha

A campanha destacou repórteres e conteúdo exclusivo em redes e outdoors pela cidade.

Mostrar rostos familiares ajudou a criar conexão e chamar atenção para a assinatura.

Preço e percepção de valor

O aumento foi apresentado junto de melhorias claras no produto e nos serviços.

Quando o público vê mais valor, há menos resistência a pagar um pouco mais.

Testes e segmentação

Fizeram testes com diferentes mensagens e ofertas para ver o que converte melhor.

Segmentação simples ajudou a direcionar ofertas para público com maior propensão a pagar.

Medição de resultados

Monitoraram vendas, conversões e retenção para avaliar o impacto do relançamento.

Também acompanharam métricas de longo prazo, como taxa de renovação e LTV.

O que é LTV

LTV é o valor que um assinante gera ao longo do tempo. Ele mostra retorno da assinatura.

Lições práticas

Mostre valor antes de aumentar preços e comunique mudanças com transparência e clareza.

Com dados e testes simples, é possível ajustar preços sem perder muitos assinantes.

Campanha out-of-home: murais, outdoors digitais e QR codes

Campanhas out-of-home combinaram murais, outdoors digitais e QR codes para ampliar alcance na cidade. A ideia foi replicar rostos e vídeos vistos nas redes em espaços físicos.

Por que funciona

Murais e outdoors capturam atenção de quem passa na rua ou no transporte. Eles criam lembrança e reforçam a presença da marca no dia a dia. QR codes tornam a transição do offline para o online rápida e direta.

Design e mensagem

Use imagens claras e rostos reconhecíveis para aumentar identificação imediata. Mensagens curtas e chamadas visuais ajudam a captar atenção em poucos segundos. Evite texto pequeno e elementos que confundam quem olha de longe.

Uso de QR codes

QR codes são códigos que ligam o usuário a uma URL quando escaneados pela câmera. Coloque o código em área de fácil alcance e com contraste suficiente para leitura. Direcione para páginas otimizadas para celular, com carregamento rápido.

Integração com conteúdo social

QR codes podem levar a vídeos verticais ou páginas de captura de assinatura. Isso cria um funil direto do outdoor para a conversão. Combine a mesma linguagem visual nas redes e nos pontos OOH para reforçar a mensagem.

Localização e escala

Escolha locais com alto fluxo e afinidade com seu público-alvo. Murais em bairros estratégicos e outdoors digitais em áreas centrais funcionam bem. Teste diferentes posições antes de ampliar a campanha.

Medição e ROI

Monitore usos do QR, acessos por geolocalização e conversões em assinaturas. Compare tráfego gerado por OOH com outras fontes pagas e orgânicas. Use testes A/B para entender quais mensagens geram mais cliques.

Cuidados legais e práticos

Verifique permissões e leis locais antes de instalar murais e outdoors. Garanta acessibilidade visual e segurança no local de instalação. Tenha alternativas caso o link mude ou a página saia do ar.

Dicas rápidas

  • Coloque QR codes em posições visíveis e à altura do celular.
  • Direcione para landing pages rápidas e com CTA claro.
  • Use imagens de rosto para criar conexão imediata.
  • Teste versões diferentes do visual antes de massificar.
  • Acompanhe métricas diariamente nas primeiras semanas.

Eventos ao vivo e benefícios para assinantes: AI Summit e Big Interview

Assinantes ganharam acesso exclusivo a eventos ao vivo como AI Summit e Big Interview.

O que os eventos oferecem

Esses eventos trazem palestras, painéis e entrevistas com especialistas do setor.

Há também workshops práticos e sessões de perguntas e respostas com convidados.

Formato híbrido

Os eventos são presenciais e online para alcançar pessoas em diferentes cidades e fusos.

Transmissões ao vivo usam vídeo de qualidade e permitem interação em tempo real.

Benefícios exclusivos

Assinantes têm assentos reservados, sessões VIP e encontros de networking exclusivos.

Gravações ficam disponíveis na área do assinante para assistir quando quiserem.

Descontos e acesso antecipado

Descontos em ingressos e acesso antecipado a vagas aumentam a adesão às assinaturas.

Ofertas assim ajudam a transformar público casual em assinantes pagos.

Engajamento e conversão

Perguntas e respostas ao vivo e sessões práticas geram valor percebido entre participantes.

Esse valor facilita a conversão e melhora a retenção dos membros ao longo do tempo.

Dicas para organizadores

Planeje conteúdos exclusivos, cuide da experiência e meça a satisfação dos participantes.

Use feedback para ajustar temas, formatos e benefícios e aumentar o impacto.

Opiniões de mercado: analistas sobre marca, LTV e ROI

Analistas veem a iniciativa como reforço de marca e alavanca para receita direta.

Impacto na marca

Marcas fortes facilitam conversão porque geram confiança antes da compra do consumidor.

Rostos de repórteres humanizam a cobertura e aumentam o reconhecimento local nas redes.

O que é LTV

LTV significa “Lifetime Value”, ou valor estimado de um assinante ao longo do tempo.

Analistas destacam LTV porque ele mostra retorno além da venda inicial e indica fidelidade.

ROI explicado

ROI, ou retorno sobre investimento, mede lucro gerado em relação ao custo do projeto.

Analistas usam ROI para avaliar se campanhas em conteúdo social justificam o gasto.

Impacto nas assinaturas

Quando LTV e ROI apresentam resultados positivos, empresas tendem a aumentar investimentos em conteúdo.

Dados de conversão e retenção ajudam a decidir preços, benefícios e segmentação de ofertas.

Riscos e cautelas

Há risco de diluição editorial e confusão entre jornalismo e conteúdo patrocinado sem regras claras.

Manter transparência e políticas editoriais firmes é essencial para preservar a credibilidade da publicação.

Recomendações práticas

Comece com pilotos controlados e mensure métricas chave antes de escalar os investimentos maiores.

Ajuste formatos, frequência e chamadas com base nos dados reais do público-alvo.

O vínculo entre talento, conteúdo e monetização nas redações modernas

Talento nas redações tornou-se essencial para transformar conteúdo em receita sustentável.

Jornalistas com presença digital atraem leitores e ajudam a aumentar assinaturas pagas.

Por que talento importa

Face a face, o repórter cria confiança que valoriza o conteúdo pago.

Essa confiança aumenta engajamento e faz o público considerar pagar por notícias.

Além disso, a personalidade do repórter facilita a promoção em redes sociais.

Modelos de monetização

Assinaturas, eventos pagos e conteúdo exclusivo são formas de monetização comuns e eficientes.

Microtransações e newsletters pagas ajudam a diversificar a renda da publicação regular.

Criar pacotes claros de benefícios facilita a decisão de quem pensa em assinar.

Integração com produto

Conteúdo deve se alinhar ao produto de assinatura para justificar o preço cobrado.

Oferecer eventos, arquivos e entrevistas exclusivas agrega valor percebido para assinantes fiéis.

Também é útil reutilizar clipes sociais como porta de entrada para artigos premium.

Cultura e treinamento

Treinar repórteres para vídeo e presença digital é investimento necessário hoje mesmo.

Capacitação inclui falar em câmera, narrativa curta e técnicas de engajamento básicas.

Redações que incentivam experimentos aprendem rápido e acham modelos melhores que convertem.

Medição e incentivos

Métricas como retenção, conversão e LTV mostram se a estratégia funciona bem.

LTV é o valor total esperado de um assinante ao longo do tempo.

Incentivos internos podem vincular parte da remuneração ao desempenho digital do repórter.

Desafios e ética

Há riscos de conflitar jornalismo com promoção comercial sem regras claras e estritas.

Transparência e separação de pauta ajudam a manter confiança do público e credibilidade.

Políticas editoriais públicas e treinamentos evitam problemas e guiam escolhas rotineiras.

Fonte: Adweek